
Glória, Honra e Louvor
a Vós, ó Cristo Rei Redentor,
a quem graciosas crianças
cantavam Hossana, Hossana com amor!
Depois, o sr. Padre passava e benzia-nos com uma chuva que nos parecia milagrosa! O Evangelho era lido a três vozes, este era o único Domingo do ano em que podia participar nesta leitura, de que eu gostava tanto, apesar do pesar sentido pela morte de Jesus. No final, guardávamos o ramo até ao ano seguinte, porque as pessoas mais velhas diziam que protegia a nossa casa.
Hoje entrei na Igreja de uma forma diferente, vi os meninos a entrarem em procissão, cantei novamente o mesmo cântico que todos os anos se mantém igual (é bom que algumas coisas nunca mudem) e benzi o meu raminho (preparado ainda pela minha avó...). Fechei os olhos e, por momentos, fui outra vez criança. Senti o cheiro a alecrim entrar em mim. E deixei-me ficar, longe do mundo, a tentar encontrar-me, a tentar descobrir-me, a tentar perceber-me.
Hoje entrei na Igreja de uma forma diferente, vi os meninos a entrarem em procissão, cantei novamente o mesmo cântico que todos os anos se mantém igual (é bom que algumas coisas nunca mudem) e benzi o meu raminho (preparado ainda pela minha avó...). Fechei os olhos e, por momentos, fui outra vez criança. Senti o cheiro a alecrim entrar em mim. E deixei-me ficar, longe do mundo, a tentar encontrar-me, a tentar descobrir-me, a tentar perceber-me.
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