10.2.09

Loucura


A noite, sempre eu e a noite, cúmplices, confidentes, íntimas... É na solidão da noite que o desejo toma forma, ganha asas e me faz voar. Como, porque acontece? Não sei, não importa, não quero sequer pensar... Não agora, na solidão da noite, em que posso sonhar e ser e ter quem quero. Esqueço o mundo e entrego-me só a este desejo... Sem perguntas, sem dúvidas, sem medos... E peço às estrelas que perdoem a minha loucura. Só elas a conhecem, só elas a podem compreender.

1 comentário:

Anónimo disse...

Minha querida,
Tens uma imensa grandeza de espírito. Lembra que as coisas mais belas nessa vida são ditadas pela loucura e escritas pela razão.
Beijos, flores e estrelas***